domingo, 13 de dezembro de 2009

Sessão 7 - Reflexão


Reflexão sobre as duas actividades da sétima sessão: distinção entre enunciados descritivos e enunciados avaliativos; e distinção entre enunciados gerais e enunciados específicos.

As actividades sugeridas nesta sessão foram, mais uma vez, úteis para preparar
o trabalho futuro, neste caso, a elaboração do relatório de auto-avaliação. À partida, e mesmo durante a leitura do "Guia da sessão", parece não haver dúvidas entre os
conceitos de "Descrição" e "Avaliação". Estes parecem até bastante distantes. No
entanto, à medida que avançamos para a análise de exemplos práticos, apercebemonos
de que em alguns enunciados a fronteira é muito ténue. Para algumas frases mais
ambíguas, penso que seria aceitável qualquer uma das classificações, desde que bem
fundamentada. Refiro-me, por exemplo, ao enunciado seis: "A actualização do
material informático não corresponde às necessidades dos utilizadores (professores,
alunos) ". Quando se afirma que "não corresponde", penso que já está a fazer-se uma
avaliação negativa, no entanto, considero que esta frase deveria ser mais específica.
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Sessão7 - MAABE: Metodologias de operacionalização (Workshop)


Actividade 1: distinguir DESCRIÇÃO de AVALIAÇÃO;

Actividade 2: distinguir enunciados GERAIS de ESPECÍFICOS
.




Sessão 6 - Reflexão

Reflexão sobre as duas actividades da sexta sessão: cruzamento entre o MAABE e a avaliação externa das escolas (IGE); e comentário às referências à BE nos relatórios de avaliação externa de seis escolas.

Até agora, os meus conhecimentos sobre a avaliação externa da escola resumiam-se à observação quer do nervosismo entre os professores, quer das
inúmeras reuniões, aquando da presença dos inspectores na escola e a um breve
resumo do relatório, inserido no boletim do Conselho Pedagógico. Desconhecia tanto
os domínios, como os campos de análise de desempenho, como os tópicos descritores.
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Sessão 6 - MAABE: Metodologias de operacionalização (conclusão)


Actividade 1: Referências comuns entre o MAABE e a avaliação externa da escola (IGE)

Actividade 2: Referências à BE nos relatórios de avaliação externa de seis escolas



terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Sessão 5 - Reflexão


Reflexão sobre as actividades realizadas na quinta sessão, que incidiram sobre o subdomínio D.2: Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços: -tabela com instrumentos e evidências; -tabela com acções futuras da BE, relativas a este subdomínio. 

A primeira actividade solicitada nesta sessão revelou-se de grande utilidade. Na
verdade, a partir da sua execução, foi possível passar à prática e antecipar o trabalho
que nos espera. De acordo com o subdomínio seleccionado e respectivos factores
críticos, pudemos avaliar o desempenho da BE.
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Sessão 5 - MAABE: Metodologias de operacionalização (Parte II)



Subdomínio D.2 - Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços


Actividade 1 - tabela (instrumentos e evidências)


Actividade 2 - tabela (acções futuras)



Sessão 4 - Reflexão


Reflexão sobre a tarefa da quarta sessão: plano de avaliação para o subdomínio C.1 - Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular.

A realização desta tarefa revestiu-se de um carácter mais prático, o que, na
minha opinião, é essencial, tendo em conta não só o facto de se tratar de uma oficina
de formação, mas também o seu objectivo, ou seja, a aplicação do modelo de autoavaliação
das bibliotecas escolares.
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Sessão 4 - MAABE: Metodologias de operacionalização (Parte I)


MAABE - Metodologias de operacionalização (Parte I)
Subdomínio C.1 - Apoio a Actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular


Reflexão sobre o subdomínio C.1 - Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular - e elaboração de um plano de avaliação.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Sessão 3 - Reflexão


Reflexão sobre a tarefa 2, relativa à terceira sessão: integração do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares na escola.

A realização desta tarefa continuou, como as anteriores, a revelar-se de grande
utilidade. Antes da integração do Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar, é
conveniente reflectir sobre o contexto em questão e prevenir ameaças, para antecipar
soluções. Ao analisarmos com antecedência os obstáculos, podemos delinear
estratégias para desbravar caminhos ou, simplesmente, contorná-los.
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Sessão 3 - Tarefa 2 - Integração do MAABE na escola



Integração do
Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares na escola:

  • BE de Sobreira - breve contextualização;
  • Factores inibidores à integração do MAABE;
  • Plano de Acção.

    segunda-feira, 9 de novembro de 2009

    Sessão 2 - Reflexão


    Reflexão sobre a tarefa 1 relativa à segunda sessão: workshop de apresentação do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares.

    Este trabalho foi preparado tendo em conta a minha realidade escolar.
    Pensando, por exemplo, nas reuniões de departamento, que decorrem sempre às
    18h30m, é impensável fazer "in loco" uma apresentação exaustiva do MAABE e uma
    tarefa prática. Assim, optei por realizar uma apresentação com a explicitação do
    modelo, sempre recorrendo às intervenções dos presentes. A tarefa escrita, remeto-a
    para uma reunião de grupo disciplinar, a realizar posteriormente. Isto não só devido ao
    horário, mas também para reduzir o número de professores por grupo de trabalho. Os
    resultados poderão ser apresentados numa reunião de departamento seguinte.
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    Sessão 2 - Tarefa 1 - Workshop sobre o MAABE






    Sessão 1 - Reflexão


    Reflexão sobre a tarefa relativa à primeira sessão: tabela matriz.

    A realização desta primeira tarefa revelou-se algo confusa, uma vez que os parâmetros se cruzam, não
    sendo muito linear os aspectos a contemplar em cada um deles. Refiro-me, por exemplo, à questão da
    alfabetização informacional, que tanto pode ser enquadrada no domínio "A BE como espaço de aprendizagem",
    como no referente às literacias. Por vezes, a distinção entre pontos fortes e oportunidades (mesmo sabendo que
    estas dependem de factores externos) também não é muito nítida.
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    Sessão 1 - 1ª parte da tarefa - Tabela matriz


    Preenchimento da tabela matriz, onde constam pontos fortes, fraquezas, oportunidades, ameaças e acções a implementar sobre:
    -competências do professor bibliotecário;
    -organização e gestão da BE;
    -gestão da colecção;
    -a BE como espaço de conhecimento e de aprendizagem; trabalho colaborativo e articulado com departamentos e docentes;
    -formação para a leitura e para as literacias;
    -BE e os novos ambientes digitais;
    -gestão de evidências / avaliação;
    -gestão da mudança.