Este blog funciona como portfólio digital para a formação "Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares", turma 7 da DREN.
Aqui podem encontrar-se os trabalhos solicitados nas diferentes sessões, bem como reflexões sobre os mesmos.
Reflexão sobre as duas actividades da sétima sessão: distinção entre enunciados descritivos e enunciados avaliativos; e distinção entre enunciados gerais e enunciados específicos. As actividades sugeridas nesta sessão foram, mais uma vez, úteis para preparar o trabalho futuro, neste caso, a elaboração do relatório de auto-avaliação. À partida, e mesmo durante a leitura do "Guia da sessão", parece não haver dúvidas entre os conceitos de "Descrição" e "Avaliação". Estes parecem até bastante distantes. No entanto, à medida que avançamos para a análise de exemplos práticos, apercebemonos de que em alguns enunciados a fronteira é muito ténue. Para algumas frases mais ambíguas, penso que seria aceitável qualquer uma das classificações, desde que bem fundamentada. Refiro-me, por exemplo, ao enunciado seis: "A actualização do material informático não corresponde às necessidades dos utilizadores (professores, alunos) ". Quando se afirma que "não corresponde", penso que já está a fazer-se uma avaliação negativa, no entanto, considero que esta frase deveria ser mais específica. (ler mais)
Reflexão sobre as duas actividades da sexta sessão: cruzamento entre o MAABE e a avaliação externa das escolas (IGE); e comentário às referências à BE nos relatórios de avaliação externa de seis escolas.
Até agora, os meus conhecimentos sobre a avaliação externa da escola resumiam-se à observação quer do nervosismo entre os professores, quer das
inúmeras reuniões, aquando da presença dos inspectores na escola e a um breve
resumo do relatório, inserido no boletim do Conselho Pedagógico. Desconhecia tanto
os domínios, como os campos de análise de desempenho, como os tópicos descritores. (ler mais)
Reflexãosobre as actividades realizadas na quinta sessão, que incidiram sobre o subdomínio D.2: Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços: -tabela com instrumentos e evidências; -tabela com acções futuras da BE, relativas a este subdomínio.
A primeira actividade solicitada nesta sessão revelou-se de grande utilidade. Na
verdade, a partir da sua execução, foi possível passar à prática e antecipar o trabalho
que nos espera. De acordo com o subdomínio seleccionado e respectivos factores
críticos, pudemos avaliar o desempenho da BE. (ler mais)
Reflexão sobre a tarefa da quarta sessão: plano de avaliação para o subdomínio C.1 - Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular.
A realização desta tarefa revestiu-se de um carácter mais prático, o que, na minha opinião, é essencial, tendo em conta não só o facto de se tratar de uma oficina de formação, mas também o seu objectivo, ou seja, a aplicação do modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares. (ler mais)
Reflexão sobre o subdomínio C.1 - Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular - e elaboração de um plano de avaliação.
Reflexão sobre a tarefa 2, relativa à terceira sessão: integração do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares na escola.
A realização desta tarefa continuou, como as anteriores, a revelar-se de grande utilidade. Antes da integração do Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar, é conveniente reflectir sobre o contexto em questão e prevenir ameaças, para antecipar soluções. Ao analisarmos com antecedência os obstáculos, podemos delinear estratégias para desbravar caminhos ou, simplesmente, contorná-los. (ler mais)
Reflexão sobre a tarefa 1 relativa à segunda sessão: workshop de apresentação do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares.
Este trabalho foi preparado tendo em conta a minha realidade escolar.
Pensando, por exemplo, nas reuniões de departamento, que decorrem sempre às
18h30m, é impensável fazer "in loco" uma apresentação exaustiva do MAABE e uma
tarefa prática. Assim, optei por realizar uma apresentação com a explicitação do
modelo, sempre recorrendo às intervenções dos presentes. A tarefa escrita, remeto-a
para uma reunião de grupo disciplinar, a realizar posteriormente. Isto não só devido ao
horário, mas também para reduzir o número de professores por grupo de trabalho. Os
resultados poderão ser apresentados numa reunião de departamento seguinte. (ler mais)
Reflexão sobre a tarefa relativa à primeira sessão: tabela matriz.
A realização desta primeira tarefa revelou-se algo confusa, uma vez que os parâmetros se cruzam, não sendo muito linear os aspectos a contemplar em cada um deles. Refiro-me, por exemplo, à questão da alfabetização informacional, que tanto pode ser enquadrada no domínio "A BE como espaço de aprendizagem", como no referente às literacias. Por vezes, a distinção entre pontos fortes e oportunidades (mesmo sabendo que estas dependem de factores externos) também não é muito nítida. (ler mais)
Preenchimento da tabela matriz, onde constam pontos fortes, fraquezas, oportunidades, ameaças e acções aimplementar sobre: -competências do professor bibliotecário; -organização e gestão da BE; -gestão da colecção; -a BE como espaço de conhecimento e de aprendizagem; trabalho colaborativo e articulado com departamentos e docentes; -formação para a leitura e para as literacias; -BE e os novos ambientes digitais; -gestão de evidências / avaliação; -gestão da mudança.